Categoria: Artigos
Data: 11/09/2025
“Alguns líderes modernos de igrejas imaginam-se a si mesmos como homens de negócios, personalidades da mídia, promovedores de entretenimento, psicólogos, filósofos ou advogados. Essas ideias e conceitos se contrastam, nitidamente, em todos os seus detalhes, com o tom da simbologia que as Escrituras utilizam para descrever os líderes espirituais. 
Por exemplo, em 2 Timóteo 2, o apóstolo Paulo empregou 7 metáforas para descrever os rigores do ministério de liderança. Ele apresenta o pastor como um mestre (v. 2), um soldado (v. 3), um atleta (v. 5), um agricultor (v. 6), um obreiro trabalhador (v. 15), um vaso (vv. 20-21) e um escravo (v. 24). Todas essas figuras evocam ideias de sacrifício, labor, serviço e arduidade. 
Elas nos falam, de modo eloquente, sobre as responsabilidades complexas e diversas envolvidas no ministério de liderar. Nenhuma delas transforma o ministério de liderança em algo esplendoroso. Esta é a razão por que não devemos supor que o exercer liderança seja algo espetacular. Liderar a igreja (estou falando sobre todos os aspectos da liderança espiritual, não somente da função do pastor) — não é um manto de status a ser conferido à aristocracia da igreja. Não é obtido pela idade avançada, comprado com dinheiro ou herdado por laços de parentesco. O ministério de liderar não recai necessariamente sobre aqueles que são bem-sucedidos em seus negócios ou em suas finanças. Liderar a igreja não é distribuído com base na inteligência ou no talento. As exigências para a liderança são pureza de caráter, maturidade espiritual e, acima de tudo, disposição de servir com humildade.” 

⛪ Igreja Presbiteriana Violetas
Uma comunidade de Discípulos
formando Discípulos para Cristo.

Autor: John MacArthur   |   Visualizações: 37 pessoas
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